terça-feira, 24 de junho de 2014

Algemas verdes - Os ambientalistas são uma seita que mascara profundo desprezo pelo avanço capitalista e tenta monopolizar a legítima preocupação com o meio ambiente

Algemas verdes - Os ambientalistas são uma seita que mascara profundo desprezo pelo avanço capitalista e tenta monopolizar a legítima preocupação com o meio ambiente

Maiores informações no link abaixo:
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/algemas-verdes-12987047#ixzz35ZWDflzG  

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Ambientalismo ameaça a saúde dos brasileiros, a fauna, flora, cultivos e cultura do País by Dr. Evaristo Eduardo de Miranda

Ambientalismo ameaça a saúde dos brasileiros, a fauna, flora, cultivos e cultura do País Dr. Evaristo Eduardo de Miranda

Luis Dufaur

Evaristo Eduardo de Miranda 04
Dr. Evaristo Eduardo de Miranda

Evaristo E. de Miranda, doutor em ecologia e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) publicou no “O Estado de S.Paulo” (24.01.2014) conciso mas profundo e esclarecedor artigo, como aliás costuma ser sua excelente caraterística.

Nele, põe a nu com sobrada ciência, o absurdos dos males que o ambientalismo dominante traz para o Brasil e até para a própria natureza.

Ele demonstra que a política ambientalista promovida por órgãos de governo, mídia, ONGs e até púlpitos:

1) atrai perigos perfeitamente identificados para a saúde dos brasileiros no campo e na cidade;
2) ameaça aos próprios animais nativos;
3) põe em risco cultivos e residências humanas;
4) em suma, sob pretexto de proteger o meio ambiente e a biodiversidade, na realidade atenta contra ele e cria uma autêntica bioadversidade, fonte de toda espécie de males para o País.
O artigo dispensa todo comentário e o reproduzimos aprazidos:

 Contra a bioadversidade

Febre maculosa, garrapato
A febre maculosa espalhada
pelo carrapato-estrela é responsável
pela morte de dezenas de pessoas

Nas áreas rurais, nas periferias urbanas e na produção agropecuária, os brasileiros enfrentam uma dura e cotidiana batalha contra a bioadversidadepragas e doenças atacam humanos, animais, cultivos e o meio ambiente. 

Sem ações efetivas de gestão e controle, populações de animais selvagens, nativos e exóticos, proliferam.

Exemplo conhecido é a proliferação das capivaras em espaços urbanos e áreas agrícolas. 
Além da destruição na vegetação, elas disseminam a febre maculosa, por meio do carrapato-estrela, responsável pela morte de dezenas de pessoas. Isso interditou o acesso a espaços públicos em diversas cidades.

As placas advertem: “Capivaras. Afaste-se. Risco de febre maculosa”.Eliminá-las não é fácil e constitui crime ambiental inafiançável. As prefeituras estão de mãos atadas.

Problema análogo ocorre com a proliferação de micos, saguis e até do macaco-prego, capazes de devorar ovos e filhotes, mesmo nos ninhos mais escondidos.

Eles causam o declínio e a extinção local de populações de aves, além de invadirem residências e destruírem a vegetação.

O sacrifício das capivaras foi autorizado pelo Ibama
Capivaras trazem carrapato da febre maculosa,
mas eliminá-las é crime ambiental inafiançável

Como as pombas, os “ratos do céu”, as maritacas adaptaram-se às cidades, não cessam sua expansão e causam diversos danos, até às instalações elétricas. 

Com a pomba-amargosa e outras pragas aladas, as maritacas chegam a impossibilitar o cultivo de girassol, sorgo e outras plantas, causam danos à fruticultura e atacam os grãos no transporte, como o amendoim.

Dois graves problemas faunísticos vieram da Argentina e do Uruguai: a lebre e o javali.
A superpopulação da lebre europeia virou caso de segurança aeroviária.

O grande número desses animais ágeis e de hábito noturno preocupa a operação de aeroportos. 
Sua reprodução crescente e rápida torna inviável a produção de hortaliças. Elas destroem plantações de maracujá, laranjais e cafezais em formação. Não há cerca ou tela capaz de contê-las. 

Foto Paulo Ribas-Correio do Estado Javalis em MS, costumam atacar em bandos as plantações de milho deixando rastro de destruição
Javalis em MS: costumam atacar em bandos
as plantações de milho deixando rastro de destruição.
Foto Paulo Ribas-Correio do Estado.
Protecionismo ambientalista permitiu expansão descontrolada
desta espécie que não existia no Brasil.

Um dos maiores prejudicados é o coelho nativo. O tapitie seus filhotes são mortos pela lebre, que invade e ocupa suas tocas.

Já o javali segue em expansão e ataca as mais diversas lavouras e ambientes naturais.

Não há defesa contra esse animal agressivo que chega a 200 quilos, atua em bandos e invade até mesmo criações de suínos em busca de fêmeas.

Em áreas protegidas, o javali ocupa o hábitat e concorre com a queixada e o cateto. MAIS SOBRE O JAVALI

Sem manejo adequado, a recuperação das áreas de preservação permanente e de reserva legal, determinada pelo novo Código Florestal, criará corredores e novos espaços para ampliar ainda mais essas pragas e as doenças transmitidas. 

Seu contato com a fauna selvagem e doméstica ampliará a proliferação de várias doenças, como febre amarela, aftosa, lepra, raiva, leishmaniose, etc. 

Sem gestão territorial e ambiental, a introdução e a aproximação desses animais de áreas rurais e urbanas tornará inviável a eliminação de diversas doenças e trará novas – e difíceis – realidades ao combate às zoonoses.

A bioadversidade dos invertebrados resulta em parte da biodiversidade de mosquitos, pernilongos, carapanãs, borrachudos e assimilados.
dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti,ultrapassou 1,5 milhão de casos em 2013, três vezes mais do que em 2012! 

Um recorde como nunca antes se viu na História deste país. Foram 500 mortes registradas. E prosseguem crônicas a febre amarela, a malária, a oncocercose, etc.

A bioadversidade provocada por vermes e assimilados também vai bem.Esquistossomose, Chagas, toxoplasmose, amebíases, lombrigas e giardíases proliferam. 

A falta de saneamento e de água tratada afeta criticamente tanto populações amazônicas ao longo de grandes rios como a periferia de cidades e áreas rurais.

Mais de 88% das mortes por diarreia se devem à falta de saneamento e 84% dessas mortes atingem as crianças. As infecções são contraídas pela ingestão de água ou alimentos contaminados.

Apesar dos progressos (entre 2010 e 2011 houve um aumento de 1,4 milhão de ramais de água e 1,3 milhão na rede de esgotos), não se coleta nem metade do esgoto. E, do coletado, apenas 38% recebe algum tratamento.

As inundações de verão, além de deslizamentos, trazem a leptospirose e o perigo do tifo e do tétano.
Morcego sanguívoro Desmodus rotundus rotundus, no Brasil  Amazonas, Pará, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul
Morcego hematófago Desmodus rotundus rotundus, no Brasil:
Amazonas, Pará, Bahia, Minas Gerais, São Paulo,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Áreas de Proteção, as AP do Código Florestal, liberam aumento desta
e outras espécies danosas para o homem

Os exércitos de carrapatos, percevejos, moscas, mutucas, baratas, escorpiões, aranhas, morcegos hematófagos e transmissores da raiva, caramujos gigantes, serpentes peçonhentas e outras ameaças sempre recebem reforços externos. 

A recém-chegada lagarta Helicoverpa armigera já trouxe prejuízos de bilhões à agricultura brasileira! 

Isso não se resolve apenas com reflexões metafísicas. É preciso agir.

Explicações simplistas de que o desmatamento ou o “desequilíbrio ecológico” levam esses animais a se refugiar em cidades não servem nem como piada. 

No mundo inteiro existem gestão e manejo ambiental, como abate direcionado de animais e uso preventivo do fogo, por exemplo, até em unidades de conservação.

No Brasil não se pode fazer manejo e gestão ambiental nem sequer em áreas agrícolas. Capacitar técnicos para o manejo seria indução ao crime. 


Lagarta Helicoverpa armigera 03
A lagarta Helicoverpa armigera já trouxe
prejuízos de bilhões à agricultura brasileira!
Mitos abastratos ambientalistas impedem combate com fogo

A política resume-se a aplicar redomas legais de proteção sobre territórios e espécies, mesmo se invasoras ou em superpopulação.

Não existem ações efetivas de controle dessas populações.

A situação sanitária atual e futura precisa ser objeto de uma atenção mais racional e preventiva.
Como enfrentar essa bioadversidade quando qualquer tipo de caça é crime e a posse de armas, mesmo em áreas rurais isoladas, é quase impossível?

Maior que o desafio de preservar a natureza é o de geri-la e controlar suas populações animais.
Enfrentar a bioadversidade exige, além de financiamento, um cabedal de ciência, inovação e competência, algo raro, quase em extinção, no campo ambiental

Fonte:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/ambientalismo-ameaca-saude-dos-brasileiros-fauna-flora-cultivos-e-cultura-pais-dr-evaristo-eduardo-de-miranda#.U6jqqI1OXIU



Aquecimento global não faz sentido diz professor britânico de termodinâmica by Luis Dufaur

Aquecimento global não faz sentido diz professor britânico de termodinâmica



Les Woodcoc: a hipótese de uma ‘mudança climática produzida pelo homem’ é insustentável
Les Woodcoc: a hipótese de uma ‘mudança climática produzida pelo homem’ é insustentável

Les Woodcock, professor emérito de Termodinâmica na Universidade Manchester, Grã-Bretanha, defendeu que “não existem provas reproduzíveis em laboratório” de que os níveis de CO2, dióxido de carbono, aumentaram no século XX.
Ele condenou o movimento verde por estar causando danos econômicos ao povo comum. A informação foi publicada no site Breitbart.
O Prof. Woodcock é autor de mais de 70 escritos acadêmicos publicados num largo espectro de jornais científicos. É membro da Royal Society of Chemistry, e entre outras coisas, editor fundador do jornal Molecular Simulation.
Ele declarou ao “Yorkshire Evening Post”:
“A expressão ‘mudança climática’ não faz sentido. O clima da Terra está mudando desde tempos imemoriais. A teoria de uma ‘mudança climática produzida pelo homem’ é uma hipótese insustentável segundo a qual nosso clima teria sido afetado de modo negativo pela queima de combustíveis fósseis nos últimos 100 anos, causando um aumento muito gradual da temperatura média da superfície da terra que teria consequências desastrosas.
“A teoria diz que o CO2 emitido pela queima dos combustíveis fósseis produz um ‘efeito estufa’ que provoca o ‘aquecimento global’. De fato, o vapor de água é um fator do ‘efeito estufa’ muitíssimo mais poderoso, pois está presente 20 vezes mais na nossa atmosfera (por volta de 1% da atmosfera), enquanto o CO2 representa apenas 0,04%.
“Não há evidência científica reproduzível em laboratório de que o CO2 tenha aumentado significativamente nos últimos 100 anos”.
E acrescentou:
“A temperatura da terra oscilou para cima e para baixo durante milhões de anos, e nada disso foi devido ao CO2 na atmosfera e não foi causado por nósO aquecimento global é um nonsense”.
– "Então, se lá deu seca foi aquecimento global!" – "Não, lá deu enchente". – "Ta vendo eu não te falei que era aquecimento global?!!!"  Enchente na região de Somerset Levels, sudoeste da Inglaterra
– “Então, se lá deu seca foi aquecimento global!” – “Não, lá deu enchente”. – “Ta vendo eu não te falei que era aquecimento global?!!!”
(Enchente na região de Somerset Levels, sudoeste da Inglaterra)
Assim como os fanáticos verdes pretendem atribuir ao aquecimento global a seca de 2014 no Centro-Sul, seus congêneres ingleses lhe atribuem as enchentes nas ilhas britânicas.
Mas o Prof. Woodcock desqualificou como prova de aquecimento global as enchentes que inundaram largas partes de Grã-Bretanha neste inverno. Para ele, trata-se de afirmações “anedóticas”, sem sentido num ambiente científico.
“Ocorrências dessas podem acontecer com frequências diversas em todas as escalas de tempo na física de um sistema tão caótico como o clima. Qualquer lugar de terras baixas pode ser inundado até certo ponto, seja dentro de um mês ou dentro de milhões de anos e isso é completamente imprevisível, para além de um limite de cinco dias”.
Ele também esclareceu que, se ouvimos regularmente que climas extremos nunca vistos aconteceram “desde que começaram as medições”, é porque os registros começaram há apenas cem anos.
“É absolutamente estúpido apontar a causa das enchentes à mudança climática, como fez recentemente nosso Primeiro Ministro. Eu não condeno os políticos neste caso, entretanto, censuro seus assim chamados ‘conselheiros científicos’”.
O cientista comparou a hipótese das mudanças climáticas  com o conto da carochinha da chaleira voadora.
O cientista comparou a hipótese das mudanças climáticas com o conto da carochinha da chaleira voadora.
Interrogado sobre o fato de a maioria dos cientistas, líderes políticos e figuras representativas se engajarem na teoria do “aquecimento global”, o especialista respondeu:
“A ciência não funciona assim. Se você me diz que você tem a teoria de que há uma chaleira em órbita em algum lugar entre a terra e a lua, não cabe a mim demonstrar que isso não existe, cabe a você apresentar as provas cientificamente reproduzíveis de tua teoria”.
“E as provas da mudança climática humanamente provocada não foram apresentadas”.
Porém, esta falta de provas não impediu o aparecimento de toda uma “indústria verde”. E instigados por essa “indústria”, os governos estão passando cada vez mais leis e regulamentações que tornam a vida mais dificultosa e mais cara.
“…o custo do dano causado à nossa economia pelo lobby da ‘mudança climática’ está sendo infinitamente mais destrutivo para a qualidade de vida de nossos netos. Para nós, os avós, também está cada vez mais caro nos aquecermos no inverno em consequência de decisões idiotas tomadas por nossos políticos nos últimos anos, em matéria de produção ‘verde’ de eletricidade”.
Nesses mesmos dias, a professora Judith Curry, da Escola de Ciências Atmosféricas do Georgia Institute of Technology, declarou ter sido enganada para dar apoio ao IPCC. Ela acrescentou que, “se o IPCC é um dogma, então me considerem uma herética”.

Fonte:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/aquecimento-global-nao-faz-sentido-diz-professor-britanico-de-termodinamica#.U6jomo1OXIU



Famoso cientista sueco abandona crença no aquecimento global

Famoso cientista sueco abandona crença no aquecimento global

Luis Dufaur

O meteorologista sueco Lennart Bengtsson
O meteorologista sueco Lennart Bengtsson
 
O meteorologista sueco Lennart Bengtsson foi sempre um ‘cabeça fria’ no debate quente sobre o aquecimento global, observou Axel Bojanowski, colunista da revista ‘Der Spiegel’especializado em questões ambientais.

Por isso causou arrepio nos ambientes científicos quando ele aderiu ao ‘tanque de pensamento’ britânico Global Warming Policy Foundation (GWPF), do líder conservador Lord Nigel Lawson, empenhado em refutar os exageros aquecimentistas.

Lennart Bengtsson foi diretor do Max Planck Institute for Meteorology de Hamburgo, um dos centros de pesquisa climática mais respeitados no mundo e mais engajado na suposição do aquecimento global gerado pelo homem. 

Agora professor na Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, Bengtsson já ganhou muitos prêmios prestigiosos, como o Prêmio Alemão Ambientalista, outorgado pela German Federal Environmental Foundation (DBU).

Uma mudança de 180º numa inteligência tão ponderada como a de Bengtsson faz pensar duas vezes. 

Entrevistado pelo ‘Der Spiegel online internacional’, ele explicou por que abandonou seu antigo posicionamento e passou direto para um dos institutos de cientistas objetivos mais ‘demonizados’. 

Eis alguns trechos de sua entrevista:

SPIEGEL ONLINE: Por que o Sr. escolheu a Global Warming Policy Foundation, conhecida como cética face às mudanças climáticas?

BENGTSSON: Nós temos que explorar vias realistas para resolver os desafios dos problemas energéticos do mundo e as questões ambientais correlatas.

SPIEGEL ONLINE: O Sr. virou um cético do clima?

BENGTSSON: Eu sempre fui cético e acredito que no fundo a maioria dos cientistas também é.

SPIEGEL ONLINE: Mas o Sr. não era alarmista há 20 anos? O Sr. estava errado?

BENGTSSON: Eu não mudei no essencial. Eu nunca me considerei um alarmista, mas um cientista crítico. Eu consagrei a maioria de minha carreira ao desenvolvimento de modelos de predição do clima.

Mas é essencial validar os resultados do modelo, especialmente quando a gente trata com sistemas complexos como o clima. É essencial que isso seja bem feito para que as predições sejam críveis. 
Não intimidado pelo clima. Para Bengtsson acreditar  que nós podemos resolver os problemas futuros do clima não faz sentido
Não intimidado pelo clima. Para Bengtsson acreditar
que nós podemos resolver os problemas futuros do clima não faz sentido
SPIEGEL ONLINE: O Sr. acha que algo deve ser feito nesse sentido?

BENGTSSON: É frustrante que a ciência do clima não tenha sido capaz de validar corretamente suas simulações. Desde o fim do século XX, o aquecimento da Terra foi muito mais fraco do que os modelos apontavam.

SPIEGEL ONLINE: Mas o relatório do IPCC discute esses problemas com pormenor.
BENGTSSON: Sim, o relatório faz isso, mas não de um modo suficientemente crítico, segundo meu ponto de vista. Ele não considera a larga defasagem entre os resultados da observação e das simulações dos modelos. 

Eu não aprecio a necessidade do consenso. É importante, e eu diria essencial, que a sociedade e a comunidade política percebam que há áreas onde o consenso não existe.
Visar um modo simplista de ação numa área complexa e incompletamente compreendida como o é o sistema do clima, não faz sentido algum, na minha opinião.

SPIEGEL ONLINE: No passado, o Sr. queixou-se da forte politização na pesquisa do clima. Por que agora o Sr. aderiu a uma organização de natureza política?

BENGTSSON: Ao longo de minha vida, eu sempre fiquei fascinado com a predictibilidade e frustrado com nossa incapacidade de predizer.
Eu não acredito que faça sentido nossa geração acreditar ou pretender que nós podemos resolver os problemas do futuro, uma vez que não entendemos o que serão esses problemas.

Imagine que o Sr. está num dia do mês de maio de 1914 e tenta produzir um plano de ação para os próximos 100 anos! Dificilmente fará qualquer coisa que tenha sentido.
SPIEGEL ONLINE: O Sr. acha que temos de continuar como estamos porque as previsões são complicadas?

BENGTSSON: Não. Eu acho que a melhor e talvez a única política apropriada para o futuro é preparar a sociedade. Temos que adotar a nova ciência e as novas tecnologias de um modo mais positivo do que está sendo feito agora na Europa.


Isso inclui, por exemplo, a energia nuclear e a obtenção de alimentos geneticamente modificados para produzir o que o mundo precisa com urgência.

Fonte:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/famoso-cientista-sueco-abandona-crenca-aquecimento-global#.U6jlX41OXIU

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Neo-paganismo com pele de ambientalista é denunciado na França

Neo-paganismo com pele de ambientalista é denunciado na França



Luis Dufaur
Raízes anticristãs do ambientalismo no hippismo anárquico
Raízes anticristãs do ambientalismo no hippismo anárquico
Analisando a parcialidade de certa mídia contra os cientistas que defendem com seriedade a falta de argumentos e de base na realidade da propaganda do “aquecimento global”, o site “Nouvelles de France”foi em busca da causa dessa propaganda tão tergiversadora.
De início, ele descartou aquilo que considerou “teses sempre fáceis demais”, que põem a culpa em lobbies econômicos ou em algum complô internacional.
Pesquisando a origem do mito aquecimentista, o site encontrou, no fim dos anos 1960, sua motivação ideológica. Ele se refere aos tempos da explosão do movimento hippie, do pacifismo e do esquerdismo cultural alimentado por Moscou contra os países livres e prósperos.
Na revista Science (vol. 155, pág. 1203), já em 1967 se encontra a seguinte frase, de autoria do historiador Lynn White Jr.:
“Nós continuaremos padecendo um agravamento da crise ecológica se não recusamos o axioma cristão segundo o qual a única razão de ser da natureza é servir ao homem”.
Para o site francês, essa afirmação condensa o ponto de partida do ecologismo radical hodierno: a proclamação filosófica de que “o homem não tem direito algum sobre a natureza. Pelo contrário, deve se submeter a ela, e, se não o fizer, a deusa Natureza vingar-se-á, por exemplo com o aquecimento global”.
Maurice Strong
Maurice Strong
O site cita também Maurice Strong, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente de 1970 a 1972; secretário-geral da ECO-92 no Rio de Janeiro, em 1992, e até 2005 conselheiro especial de Kofi Annan (então secretário geral da ONU) para questões ambientais:
“É possível que cheguemos a um ponto em que, para salvar o mundo, a solução será o afundamento da civilização industrial”.
Segundo o site, tal pensamento condensa um segundo aspecto da filosofia ambientalista radical: “O ódio da sociedade industrial, que seria culpada de submeter a natureza por meio do trabalho humano”.
O Programa para o Meio Ambiente das Nações Unidas, dirigido também por Maurice Strong e publicado em junho de 1990 com o título “Uma só Terra” (“Only One Earth”), convocava a celebração de um dia de reflexão sobre a atitude dos homens em relação à Terra.
Esse documento, de fato, é um manual de orações que deveriam ser recitadas nesse dia.
Isso já não tem nada que ver com a ciência nem com a política da ONU. O Programa entra decididamente no âmbito religioso, ou – diz o site francês – no neo-paganismo.
Eis o início da primeira prece. As outras são do mesmo teor e concluem com um Aleluia dedicado ao planeta:
“Ato de contrição.
Nós nos esquecemos daquilo que somos.
Nós nos afastamos da evolução do cosmos.
Nós nos separamos dos movimentos da terra.
Nós demos as costas aos ciclos da vida”.
Em 1997, tendo sido atribuído a Christine Stewart, então ministra do Meio Ambiente do Canadá, a apresentação de dados climáticos falsificados, ela respondeu descaradamente:
“Pouco importa que a parte científica seja completamente falsa, há benefícios colaterais para o meio ambiente… A mudança climática nos fornece a melhor chance de trazer justiça e igualdade ao mundo. É um excelente meio para redistribuir as riquezas”.
Eis – conclui o site – a terceira coluna do templo ecologista: a utopia político-social, que acreditávamos varrida da história em 1991 com a queda do comunismo. Ela visa organizar um “decrescimento” com dano para os “ricos”, até que estes fiquem iguais aos “pobres”.
Em suma:
  • naturalismo filosófico;
  • recusa da indústria, do trabalho humano, da civilização e do progresso;
  • neopaganismo;
  • igualitarismo (marxista?)
Retrocesso a adoração panteísta dda natureza
Retrocesso a adoração panteísta dda natureza
“Nouvelles de France” conclui, dizendo que há uma coerência nessas colunas: o “retorno à selva”, tão amado nos círculos neopagãos.
Segundo estes, houve um estilo de vida não cristão numa época abençoada onde não havia nem ricos nem pobres.
Naquela época todo o mundo vivia primariamente, com um mínimo de agricultura e de artesanato.
A humanidade, então, estava convencida de que só havia um grande mestre: a Natureza, venerada na figura de certas árvores ou mananciais.
Assim, avançando seus métodos próprios de investigação, uma publicação oriunda do continente europeu chegou a uma conclusão em muitos pontos análogas a do livro de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã.
http://ipco.org.br/ipco/noticias/neo-paganismo-com-pele-de-ambientalista-e-denunciado-na-franca#.U4zAofldWyk